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terça-feira, 24 de abril de 2012

Facebook já tem mais de 900 milhões de usuários


O Facebook, rede social mais popular do mundo, já tem 901 milhões de usuários ativos por mês. Os dados foram enviados à Comissão de Segurança de Mercado norte-americana e fazem parte da documentação necessária para sua oferta inicial de ações (IPO).

Já o número de usuários ativos por dia chegou a 532 milhões. Em fevereiro, o número de usuários ativos por dia era de 483 milhões.

Além disso, a rede social confirmou que seus usuários enviam cerca de 300 milhões de fotos todos os dias, contra 250 milhões em fevereiro.

terça-feira, 10 de abril de 2012

7 aquisições feitas pelo Facebook


Companhia anunciou, nesta segunda-feira, compra do aplicativo Instagram - o maior negócio já fechado pela rede social

O Facebook fechou, nesta segunda-feira, a compra do aplicativo Instagram. A rede social mais famosa do mundo pagou 1 bilhão de dólares pelo negócio, o que o torna o maior já fechado pela empresa.
Nos últimos quatro anos, a companhia fechou pelo menos 20 negócios, segundo a imprensa americana, boa parte deles sem o valor revelado.
No ano passado, a companhia desembolsou mais de 70 milhões de dólares só com a compra de startups. Neste ano, pelo menos três negócios foram fechados pela rede social.
Veja, a seguir, sete aquisições feitas recentemente pelo Facebook:
Instagram
Mark Zuckerberg, por meio de um comunicado em sua página no Facebook, anunciou a compra do Instagram nesta segunda-feira por 1 bilhão de dólares.
Sem revelar muitos detalhes da operação, o empresário afirmou estar entusiasmado com a operação e com o time que vai se juntar ao Facebook.
O Instagram é um popular aplicativo de compartilhamento de fotos para smartphones e conta com 30 milhões de usuários.
De acordo com Zuckerberg, a ideia é que o aplicativo continue como produto independente. "Acreditamos que são experiências diferentes que se complementam", escreveu o ele.
Patentes da IBM
Depois de ser processada pelo Yahoo!, a rede social decidiu ampliar seu portfólio de propriedade intelectual e comprou cerca de 750 patentes da IBM.
O negócio foi anunciado no mês passado e abrange  amplo espectro de tecnologia, de ferramentas de busca a semicondutores. O valor do negócio não foi revelado.
O Yahoo! processou o Facebook no início deste mês, acusando a rede social de infringir dez patentes, incluindo várias relacionadas a tecnologia de anúncios digitais.
Startup
No início de fevereiro deste ano, o Facebook anunciou a compra de mais uma startup, sem revelar o nome da companhia.
O único detalhe divulgado pela operação foi o repasse de 212.250 ações da empresa relacionados à compra de bens da tal empresa - o equivalente a 6,3 milhões de dólares.
A compra passou despercebida pelo mercado, que estava de olho nos recorrentes anúncios sobre o IPO da rede social.
Snaptu
Em março do ano passado, o Facebook comprou a Snaptu por 70 milhões de dólares.
A companhia israelense desenvolve  aplicativos que permitem que programas como Facebook, Twitter e LinkedIn rodem em mais de 2.500 tipos de celulares.
Push Pop Press
No ano passado também, o Facebook comprou a editora de livros digitais Push Pop Press, que tinha como um dos sócios Mike Matas, ex-designer da Apple.
Segundo a rede social, o investimentos foi feito para ajudar os usuários do site a publicar suas histórias de maneira mais rica.
O valor da operação não foi divulgado.
Gowalla
Em dezembro do ano passado, o Facebook adquiriu o serviço de compartilhamento Gowalla, sem revelar detalhes financeiros da operação.
Na ocasião, a maioria dos funcionários da companhia, incluindo o fundador Josh Williams, foi contratada pelo Facebook.
FriendFeed
Em agosto de 2009, o Facebook comprou o aplicativo FriendFeed sem revelar detalhes financeiros da operação ao mercado.
Como próprio nome sugere, o programa é utilizado para compartilhamento de informações pela internet. Prática bastante usual do Facebook.
Na ocasião da compra, especialistas desse setor chegaram a afirmar que o maior ganho da operação era o time de fundadores que se juntariam à companhia, todos ex-funcionários do Google.

sexta-feira, 23 de março de 2012

5 coisas que desagradam no novo iPad

Tablet mal completou uma semana de lançamento e Apple já recebe reclamações sobre supostos problemas técnicos do aparelho.

Meses antes de oficializada a data do lançamento, o assunto principal entre applemaníacos era novo iPad e as novidades que seriam incorporadas ao consagrado tablet. O aparelho enfim chegou com direito a festa e filas gigantescas mundo afora. 
Como novidades principais, o novo iPad trouxe a tela Retina, de alta resolução, câmera de 5 megapixels, processador mais potente em relação aos anteriores e ainda suporte para conexão 4G LTE.
Wi-Fi problemático
Outro ponto de polêmica em torno do novo iPad é em relação à conexão via Wi-Fi. Consumidores relataram ao site 9to5Mac (especializado em cobrir notícias da maçã) terem tido problemas para utilizar a conexão.
A boa notícia, segundo o site, é que o problema parece ser passível de resolução através do próprio software. Episódio similar aconteceu em 2010, quando a primeira geração do tablet também registrou problemas de conexão. A Apple eventualmente liberou uma atualização que resolveu o problema e é possível que faça o mesmo com o novo iPad.
Tablet esquenta demais
As reclamações de que o novo iPad esquentava demais surgiram logo em seguida do seu lançamento. A revista americana Consumer Reports resolveu então testar e comparar a temperatura máxima atingida pelo novo iPad e pelo iPad 2 ao rodarem o mesmo jogo.
O resultado é que sim, o novo iPad esquenta, e esquenta muito mais que a geração anterior. De acordo com a revista, enquanto rodava o game, a temperatura do tablet atingiu os 46 graus, 13 graus a mais que o que foi registrado pelo iPad 2.
O fato, porém, talvez possa ser explicado pelas próprias especificações técnicas do tablet. O uso de um processador poderoso (A5x), suporte para rede 4G LTE e a tela Retina, de altíssima resolução, precisam de uma bateria potente. Todas essas características associadas podem ser a explicação para a alta temperatura atingida pelo novo iPad.
Lentidão ao recarregar a bateria
Para garantir o bom funcionamento de todas as especificações técnicas avançadas do novo iPad, a Apple apostou em equipá-lo com uma bateria de maior capacidade. Pena que, segundo a PC World, o novo iPad demorou 6 horas para ser completamente recarregado. 
Mas não é só isso, também foi constatado que, se em uso enquanto recarregado, o sinal de que a bateria está sendo carregada praticamente não se mexe. Ou seja: se o usuário deseja que a bateria seja completamente recarregada o quanto antes, deve deixar o tablet quietinho plugado.
FaceTime não funciona com rede 4G
A constatação veio dos americanos do The Verge. Depois de celebrarem o fato de conseguirem realizar downloads em velocidades altíssimas graças à conectividade com rede 4G LTE, a equipe percebeu que não era possível realizar chats em vídeo com o FaceTime utilizando a rápida conexão.
O fato tem irritado consumidores que apostavam no recurso para escapar das altas tarifas cobradas pelas operadoras de telefonia móvel nos Estados Unidos. E, segundo especulação do pessoal do The Verge, parece que a restrição tem como origem as próprias operadoras. 

Porém, desde o começo desta semana, relatos de donos do novo iPad e testes de comparação entre a atual versão e o iPad 2, mostram que a nova geração do tablet pode ter alguns desafios técnicos a serem resolvidos.
Alguns talvez possam ser solucionados através da liberação de atualizações de software pela própria Apple. Outros, porém, podem ser resultados naturais das próprias especificações técnicas avançadas do tablet.
Confira abaixo os principais problemas do novo iPad:
O novo iPad é mais frágil
Enquanto a atual geração do tablet, na versão Wi-Fi e 4G LTE conta com 9,4 milímetros de espessura e 662 gramas de peso, o iPad 2, na configuração Wi-Fi e 3G, registra 8,8 de espessura e pesa 613 gramas. Ou seja, o novo iPad é ligeiramente mais grosso e mais pesado que o anterior.
Mas seria também mais frágil? Bom, segundo testes conduzidos pela SquareTrade, empresa fornecedora de garantias nos Estados Unidos, a resposta é um sonoro "sim". A conclusão veio depois da realização de testes de choque para comparar a resistência à queda entre o novo iPad e o iPad 2.
O display da nova geração ficou completamente estraçalhado e até a sua estrutura rachou depois de colidir com o chão. Nas mesmas condições, porém, o iPad 2, que também teve a sua cota de rachaduras na tela de vidro, continuou inteiro.